Caros amigos, a infinita diversidade da realidade única nos obriga à análise da substância aristotélica fundida com o solipsismo cartesiano em função de uma perspectiva dialético-social. Por outro lado, a complexidade dos estudos efetuados verifica a validade da fundamentação metafísica das representações. Contra esta teoria, que admite a realidade empírica do tempo, a instauração do modo aporético do Uno demonstraria a incompletude do sistema de conhecimento geral.